Parkinson é uma doença neurológica exemplificada como a destruição de neurônios responsáveis pela produção de dopamina (neurotransmissor que leva informação ao corpo e provoca sensações de prazer e motivação). Por isso, gera sintomas diversos.
Além de vários, os sintomas dependem de diferentes fatores, como histórico de saúde, complicações devido à ausência de tratamento e, principalmente, dos estágios do Parkinson, que são 5 ao todo.
Sua manifestação pode não ocorrer de forma regrada e, por isso, contar com auxílio profissional para melhor orientar e trabalhar a favor da qualidade de vida do paciente é muito importante.
Para saber mais sobre os 5 estágios de Parkinson e tratamento, continue a leitura! 😉
A doença de Parkinson obtém caráter gradativo, ou seja, possui diversos estágios e cada um deles geram sintomas e sinais diferentes, o que pode facilitar na hora do diagnóstico. No entanto, não é uma regra que a doença siga, na ordem e obrigatoriamente, os 5 estágios do Parkinson.
Contudo, tomando conhecimento de cada um dos estágios é possível melhorar a qualidade de vida do paciente, buscando alternativas para tratar e retardar os sintomas dos estágios mais graves.
Conheça um pouco sobre cada um dos 5 estágios do Parkinson:
No primeiro estágio do Parkinson os sintomas são considerados leves e não prejudicam o dia a dia do paciente.
Tiques e tremores unilaterais (num único lado do corpo) e sinais motores, como alterações na postura, perda de equilíbrio, problemas na marcha e perda da expressão facial podem ser sinais comuns desse momento.
Geralmente, são sinais que costumam passar despercebidos por pessoas que não conhecem bem o paciente. Já a área afetada também pode variar entre: mãos, rosto, pés e dedos.
Como os sintomas ainda são leves, no primeiro estágio do Parkinson procurar um neurologista e realizar o tratamento ideal pode ser bastante vantajoso ao quadro, considerando, inclusive, o estado físico, mental e social do paciente.
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Neste estágio, os sintomas podem ser os mesmos que acima, porém, afetam de forma bilateral, ou seja, de ambos os lados do corpo.
A fala pode não ser tão clara, nem alcançar tons mais altos, atividades simples como andar (andar lento ou arrastado), levantar, deitar e sentar também começam a se tornar difíceis devido ao comprometimento da marcha e a rigidez muscular.
As tarefas diárias começam a se tornar mais difíceis, mas ainda permitem uma vida independente. Quanto ao tempo de evolução do primeiro para o segundo estágio do Parkinson, é bastante difícil prever, variando entre meses e anos.
Profissionais como fisioterapeutas, fonoaudiólogos e neurologistas devem estar presentes para tornar o quadro mais fácil e tratável.
A lentidão, perda de equilíbrio e de reflexos são sintomas característicos do terceiro dos 5 estágios do Parkinson. Atividades simples como se alimentar ou até mesmo se vestir podem ficar consideravelmente mais complicadas para serem realizadas sozinhas, mas ainda não impossíveis.
Também, quedas são mais comuns, pois o paciente pode apresentar incapacidade de andar em linha reta ou ficar em pé sem pender para os lados. Para retardar e conseguir lidar melhor com os sintomas, é possível e indicado recorrer a terapia ocupacional e fisioterapia.
A depender da idade do paciente, essas quedas do terceiro estágio são consideradas como uma das complicações do parkinson. Uma queda brusca pode levar a quadros de dores na coluna bastante agravantes.
A partir do 4, os estágios do Parkinson são mais graves e incapacitadores, principalmente para caminhar e outros movimentos motores. Por isso, viver de forma independente começa a ser uma grande dificuldade, já que atividades diárias serão impossíveis sem assistência.
Mudanças de humor também podem ocorrer nesse momento, devido a drástica mudança de qualidade de vida, pois agora há muitas limitações.
Assim, um psicólogo pode ser mais um profissional a recorrer nesse processo. A depressão, inclusive, é um quadro de pode desenvolver doenças que atacam o sistema nervoso central, como a fibromialgia. Fique atento aos sintomas!
O último estágio de Parkinson apresenta os mais debilitantes sintomas. Andar ou permanecer em pé sozinho já não é mais uma possibilidade. Assim, o paciente pode ficar acamado ou depende do auxílio de cadeira de rodas.
Mentalmente também é possível identificar sinais, considerando que há casos em que o paciente possui alucinações devido aos efeitos colaterais dos medicamentos indicados.
Contar com um auxílio profissional ou com experiência é indispensável neste estágio.
Quando a doença de Parkinson é idiopática (sem causa), a progressão pode ser variável, tanto a intensidade de sintomas quanto a sua localização. Existem casos em que os 5 estágios do Parkinson evoluíram dentro de 20 anos, enquanto outros casos, o tempo foi consideravelmente menor.
Geralmente, os padrões típicos de progressão são definidos pelos estágios do Parkinson. Existem meios de mensuração desses estágios, nomeados por escalas de Hoehn e Yahr, são eles que definem os sintomas que mencionamos acima.
Existem mais de 16 sintomas do Mal de Parkinson, alguns complementares, ou seja, que são gerados a partir dos sintomas principais. Não é incomum que pacientes sintam sintomas diferentes, isso porque pode variar conforme o estágio, quadro geral do paciente e por outros fatores.
No entanto, num geral, os sintomas do mal de Parkinson provoca descontrole motora, disfunções autonômicas, sensoriais e cognitivos. Mais especificamente:
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Não deixe de procurar um profissional ao sentir qualquer um dos sintomas mencionados acima ou incomum a sua saúde. Independente do quadro, quanto antes diagnosticar e tratar uma doença, mais chances de cura e tratamento ela terá.
Cada caso possuirá um diagnóstico e tratamento específico, sendo possível indicar tratamentos menos e mais invasivos. Dentre os meios de tratamentos, o cirúrgico está entre eles e é considerado quando:
A cirurgia de Parkinson possui poucos riscos, mas ainda se trata de um procedimento complexo e deve ser realizada por um médico com experiência neste tipo de procedimento. O Dr. Thiago Rodrigues é especializado no tratamento cirúrgico da Doença de Parkinson e pode ajudar o paciente a ter mais qualidade de vida.
Saiba como esse tratamento é realizado e quais são seus riscos!
Em geral, é bastante importante que o paciente realize atividades físicas o máximo que puder, pois com essa prática pode-se retardar a incapacidade motora.
No entanto, é de extrema importância que as atividades físicas sejam realizadas adequadamente, caso contrário, outros problemas podem surgir, principalmente na coluna.
O tratamento para doença de Parkinson é bastante importante pois se não tratada pode gerar complicações, como pneumonia e infecções, principalmente em pacientes com idade avançada.
Gostou de saber mais sobre os estágios do Parkinson? Então, se aventure por outros temas do nosso blog. Aproveite!
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