Espondilite Anquilosante é uma doença inflamatória sem cura, por isso, seu tratamento é tão importante quando o assunto é evitar as consequências e lidar com os próprios sintomas do quadro.
Ainda, não se sabe a causa exata, mas existe um padrão de riscos, em que homens a partir de 20 anos estão mais propensos a desenvolver a doença. Entenda mais sobre o que é espondilite e confira os 16 possíveis sintomas.
Boa leitura! 🙂
Espondilite Anquilosante, que significa, respectivamente, “inflamação da coluna” e “fusão”, é uma doença inflamatória autoimune e crônica que afeta as articulações do esqueleto axial, ou seja, do crânio, caixa torácica e, principalmente, coluna vertebral.
Essa condição potencializa a fusão dos ossos da coluna devido, por exemplo, ao desgaste da cartilagem. Assim a coluna fica menos flexível e mais rígida, forçando uma postura curva para frente, dor e uma série de outros sintomas.
Além disso, diferentes regiões podem manifestar os sintomas da espondilite, mas o foco está nos ombros, quadril e joelhos (região lombar e sacro). Muitas são as consequências do não tratamento, em casos mais graves, pode afetar os olhos, pulmão, coração, intestino e pele.
Por se tratar de uma doença autoimune, entende-se que a espondilite é causada pelo próprio sistema imunológico, que ao confundir células e tecidos saudáveis com invasores, acaba os atacando.
A causa exata para essa falha na identificação ainda é desconhecida, no entanto, alguns estudos apontam que existe a tendência hereditária, sendo 10 a 20 vezes mais comuns nesses casos.
A espondilite é 3 vezes mais comuns em pessoas do sexo masculino, entre as idades de 20 a 40 anos. Também há predisposição genética (portadores do gene HLA-B27) e hereditária.
Procure saber se é o seu caso e já marque um acompanhamento com o profissional de coluna.
A espondilite é um tipo de artrite, ou seja, uma inflamação provocada pelo sistema autoimune. Por isso, possui mais de um tipo, conheça quais são eles:
Cada tipo de espondilite tem suas próprias características distintas, mas todos compartilham a característica comum de inflamação nas articulações, especialmente na coluna vertebral. Somente o profissional indicado poderá diagnosticar e tratar adequadamente.
Os sintomas da espondilite geralmente estão relacionados à articulação inflamada e o tipo de espondilite, por isso, os sintomas podem variar bastante. Conheças os principais e possíveis sintomas da espondilite anquilosante:
Geralmente a dor da espondilite anquilosante é mais intensa após ou durante o repouso, assim, mais comum pela manhã e noite. E costuma gerar alívio com exercícios.
Esses sintomas são bastante frequentes para quem possui algum problema na coluna, principalmente dor que irradia para membros inferiores. Por isso, é muito importante buscar o profissional e seguir o tratamento indicado. A automedicação pode agravar consideravelmente.
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A pessoa com espondilite pode apresentar sintomas físicos, como mencionado no sintoma 5, mas essa não é uma regra. Geralmente, em casos mais avançados da doença, as articulações da coluna, ombro e joelhos podem gerar curvaturas anormais, veja na imagem abaixo:
Você provavelmente notou que os sintomas listados são vários e muitos deles estão presentes em outras doenças de coluna, assim, espondilite é facilmente confundida com quadros como:
Fique atento às especificidades de cada sintoma!
O diagnóstico da espondilite anquilosante tende a exigir acompanhamento e uma série de exames, isso porque é um quadro com sintomas comuns a muitas outras doenças de coluna, principalmente. Por isso, podem ser solicitados:
Cada exame possui o seu objetivo, enquanto um identifica se há fusão das vértebras, outro determina a velocidade dos glóbulos vermelhos, o que indica o progresso da doença. É no exame de sangue, por exemplo, que o médico irá identificar se há fatores genéticos ou hereditários, ou também inflamação.
Para diagnóstico da espondilite anquilosante é necessário considerar critérios definidos, baseados nos exames relacionados acima e, confirmar, em fases, se este é o quadro de saúde do paciente e o quão desenvolvido está.
O diagnóstico deve ser realizado por um médico especialista em coluna. Por isso, marque a sua consulta e comece o tratamento!
O tratamento para espondilite anquilosante é multifacetado, para lidar com os diferentes tipos, sintomas, e objetivos. Os principais métodos são:
Outros casos que irão precisar de tratamento cirúrgico podem ser devido a consequências da espondilite, como cifose e fraturas das vértebras fundidas pela doença. Há também casos em que os nervos estão sendo pressionados e só podem ser tratados dessa forma.
Como a espondilite anquilosante não tem cura, os objetivos dos tratamentos são voltados para alívio da dor, prevenir e retardar complicações na coluna e demais órgãos e manter a qualidade de movimento nas articulações.
Quanto antes iniciado o tratamento, mais eficaz será!
O tratamento para espondilite é essencial para evitar consequências que podem afetar os olhos, coração, pulmão, intestinos e, até mesmo, pele.
Além disso, quando não tratado, ocorre o desenvolvimento das doenças fascite plantar e síndrome da cauda equina.
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Ignorar a dor e outros sintomas pode gerar sérias complicações. As explicações e recomendações aqui descritas não substituem a análise específica de cada quadro, realizada somente pelo profissional.
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