A espondilose cervical é uma degeneração natural, assim, acomete com maior frequência pessoas de meia-dade a idosos. No entanto, tende a ser um quadro de fácil tratamento que gera ótimos resultados, ainda que não exista cura.
É importante prevenir, entendendo as causas, sintomas e fatores de risco. Quanto antes tratado, menos consequências aparecerão. Por isso, continue a leitura e saiba tudo o que precisa sobre o tema!
Espondilose cervical significa um desgaste nas vértebras do pescoço e dos discos entre elas, alguns a conhecem também por “Artrose na coluna”. Devido ao seu papel fundamental de movimentação constante e apoio à cabeça e tronco, é uma região que se desgasta bastante com o tempo .
A espondilose pode ser um desgaste em outras regiões, no entanto, a cervical (vértebras C1 a C7) é a mais comum, a lombar (L1 a L5) vem logo em seguida. E, em geral, não apresenta sintomas “incomuns à velhice”, como muitos relatam, portanto, pode passar despercebido.
Por se tratar de uma doença degenerativa, ela progride diariamente, com mais velocidade na terceira idade (a partir dos 55 anos, segundo a UEPG). Portanto, os danos seguem o mesmo movimento, potencializando as dores localizadas, dificuldade para locomoção, aparecimento de osteófitos, ou”bico de papagaio”, e, espodonlilositese (que não tem somente o nome parecido com a espondilose, mas também algumas das causas).
Mas falaremos sobre os sintomas daqui a pouco, agora, é preciso entender as causas!
As causas para espondilose cervical podem variar, ainda que a principal delas seja a degeneração natural das vértebras. Com o envelhecimento, os ossos e o funcionamento dos discos perdem sua estruturação, o que impacta diretamente na movimentação e demais sintomas.
Mas conheça também outros agentes causadores:
Ainda, existem doenças que podem contribuir para o desenvolvimento da espondilose cervical:
A espondilose cervical emite alguns sinais iniciais de quando está se desenvolvendo, é percebida:
Mas existem também os demais sintomas comuns ao quadro, geralmente são focados principalmente na região cervical, no caso, o pescoço, mas também nas mãos, braços e ombros, são eles:
A intensidade dos sintomas irão variar conforme o grau da espondilose cervical e outros quadros de saúde que a pessoa já possua, além da rotina e a posição que passa a maior parte do dia. Conforme a movimentação ou esforço é comum que a dor aumente.
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Além dos sintomas acima, existem outros que são ainda mais alarmantes:
Nesses casos, é importante que o paciente seja tratado com ainda mais emergência. Não deixe de buscar a ajuda adequada.
O diagnóstico para espondilose cervical é realizado por um médico especialista em coluna, que geralmente é buscado quando a doença já está avançada, isso porque os sintomas podem ser confundidos com uma simples dor nas costas por má postura.
O nível de dor de cada paciente irá variar bastante, assim como a intensidade e frequência dos demais sintomas. É importante que todo o histórico de saúde e familiar seja repassado para o profissional.
Para análise do caso, o neurocirurgião especialista em coluna irá solicitar exames de imagem, como radiografia, tomografia e ressonância para observação de estrutura óssea e discos vertebrais, além do histórico já mencionado acima.
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O tratamento para espondilose cervical irá depender bastante do diagnóstico, o histórico de saúde impacta bastante nesse momento.
Algumas opções sugeridas para tratamento do quadro incluem:
Todos os tratamentos agem para melhoria dos sintomas e redução de maiores consequências, como osteófitos, os famosos bico de papagaio. A espondilose cervical é grave apenas quando não tratada!
O tratamento cirúrgico para espondilose cervical é indicado para casos em que os tratamentos acima não surtem efeito eficaz ou quando a medula espinhal está sendo comprimida.
Os procedimentos a serem realizados podem ser:
Não tem cura, pois por ser uma doença de caráter degenerativo não é possível reverter a estrutura afetada. No entanto, os tratamentos são bastante eficientes no controle dos sintomas e evolução do quadro.
Uma simples mudança de hábito no cotidiano pode prevenir ou retardar a espondilose cervical. Adote na sua rotina:
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Ignorar a dor e outros sintomas pode gerar sérias complicações. As explicações e recomendações aqui descritas não substituem a análise específica de cada quadro, realizada somente pelo profissional.
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