Você provavelmente já obteve os sintomas de formigamento, queimação ou outro tipo de desconforto em músculos, principalmente ao fazer peso sobre uma parte específica do corpo, ou até mesmo, de forma inesperada. Certo?
Todos esses sintomas são comuns a quem obteve parestesia. Ela pode causar desconfortos permanentes, prejudicando a qualidade de vida do paciente. Para isso, é necessário o diagnóstico e tratamento adequado.
Para saber o que é parestesia, os principais pontos acometidos e os fatores contribuintes à evolução da condição, continue com a leitura deste artigo. Ainda, aproveite e marque agora mesmo seu diagnóstico. Clique aqui!
Boa leitura. 🙂
A parestesia pode gerar a sensação de formigamento, dormência, coceira e queimação de diferentes partes do corpo.
Parece algo bastante inofensivo, considerando que a grande maioria da população já lidou com isso, porém, pode indicar um problema de saúde que quando não cuidado, gera danos permanentes ao paciente.
Existem diferentes tipos de parestesia e cada uma delas possui o seu nível de incômodo e duração. Também, há casos em que os danos são reversíveis ou irreversíveis. Continue a leitura e saiba quais são eles.
São termos parecidos e que em sua raiz há certa similaridade, veja:
A causa mais comum da parestesia e que pode ser recuperada sem causar nenhum dano é a pressão emitida sob um nervo e/ou músculo. Com essa pressão, o sangue não circula corretamente, por isso, gera o incômodo.
No entanto, algumas doenças que afetam os nervos também podem causar a parestesia. Algumas delas são:
Outras causas são mais fáceis de lidar:
Ao perceber que a parestesia vem durante o sono, é um indicativo de que há uma possível inflamação dos sistema linfático. A própria movimentação já é uma solução para o desconforto.
Além dos que mencionamos acima, doenças autoimunes, neurológicas, circulatórias, endócrinas, osteomusculares, renais, hepáticas, entre outras, favorecem para o aparecimento da sensação.
O uso de muitos medicamentos que dessensibiliza os nervos, cistos e tumores são quadros que também se enquadram com a condição de parestesia.
Ponto de atenção: a diabetes e outras mencionadas acima podem gerar uma série de danos à saúde do paciente quando não tratada corretamente.
Fique alinhado com seu médico para antecipar o diagnóstico.
A parestesia é uma condição bastante frequente em pacientes que possuem algum tipo de neuropatia. A neuropatia é uma doença que interfere no bom funcionamento dos nervos periféricos . Assim, os movimentos e a sensibilidade são comprometidos.
Devido a essa interrupção, os nervos não se comunicam corretamente com os músculos, gerando a sensação de dor e dormência. Com base nisso, entende-se que há grande similaridade de um quadro a outro.
A neuropatia periférica, por exemplo, causam formigamento nas mãos e pés, assim como a parestesia. Somente com a visita a um neurologista será possível realizar o diagnóstico corretamente.
Existem três tipos de parestesia, cada um deles é correspondente a uma causa e também sintomas. Conheça mais sobre a parestesia temporária, parestesia crônica e parestesia oral:
A parestesia temporária é a mais comum e normalmente aparece quando há peso excessivo ou por um longo tempo sob algum membro. Manter as pernas cruzadas por horas, por exemplo, pode gerar a parestesia temporária.
Esse tipo não apresenta nenhum perigo e pode passar rapidamente com a volta do movimento do membro pressionado.
Diferentemente da parestesia temporária, a parestesia crônica pode indicar alguns sinais de saúde mais preocupantes que envolvam o funcionamento de nervos e do sistema circulatório. Pode ser um desconforto permanente, tendo a necessidade de um tratamento adequado.
Os fatores de risco para este tipo de parestesia é o envelhecimento, considerando que a circulação sanguínea do paciente nos membros superiores e inferiores não é mais a mesma.
A parestesia oral é quando a sensação de formigamento e/ou dormência acometem a boca ou a língua do paciente.
Esse tipo pode ser causado devido a medicamentos utilizados num procedimento odontológico, como apicectomia e remoção de dentes, principalmente com o início ou o fim do efeito da anestesia.
No entanto, é possível que este incômodo surja devido a um ferimento no nervo da mandíbula inferior.
Os sintomas da parestesia oral podem gerar dormência em uma ou toda parte da língua, nos lábios e queixo.
A parestesia, por si só, é um sintoma. Ela geral a sensação de formigamento, dormência e dificuldade na movimentação de diferentes regiões. Na parestesia oral, por exemplo, há dificuldade para falar e mastigar.
No entanto, há alguns pontos de maior sensibilidade e frequência. São eles:
Os sintomas podem ser constantes ou intermitentes. Porém, ao perceber que a sensação não passa como de costume ou dentro de um período curto, é necessário buscar um profissional a fim de evitar complicações.
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O profissional poderá fazer algumas perguntas, como histórico clínico, hábitos alimentares e do cotidiano e realizar exame físico. Assim como solicitar exames de sangue e de imagem para se ter certeza do quadro.
Com base na análise específica do paciente, será traçado um laudo e, então, o tratamento ideal.
Para evitar quadros de desenvolvimento da doença ou piora, marque sua consulta e realize visitas periódicas. Clique e marque a sua agora mesmo com a neurocirurgião em SP!
O tratamento da parestesia dependerá do tipo desencadeado. Quando falamos de uma parestesia temporária, por exemplo, é só esperar o sangue voltar a circular novamente, e isso ocorre de forma natural.
Agora, quando há a parestesia crônica o neurologista irá analisar se há relação com doenças e, então, traçar o melhor tratamento com base no diagnóstico.
Num geral, o tratamento que poderá auxiliar na parestesia livre de patologias são os seguintes:
Em último caso, quando um paciente não obtêm resultados significativos com as os tratamentos acima, pode ser necessária uma cirurgia local, com objetivo de eliminar os sintomas da parestesia crônica.
Quanto antes realizar o diagnóstico e tratamento, maiores a chance e sucesso do tratamento, podendo oferecer uma boa qualidade de vida ao paciente. Você pode marcar a sua consulta agora mesmo.
Parestesia tem cura em alguns casos de quadros crônicos. Isso irá depender das causas do sintoma. Se a patologia causada possui cura, então, a parestesia será curada.
Ainda, no tipo de parestesia oral se um nervo é rompido, não existe tratamento e cura.
Para prevenir a paresia é preciso cuidar da saúde, então:
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