A estenose espinhal significa que há um estreitamento no canal espinhal, gerando uma série de sintomas. É um quadro mais frequente em idosos, no entanto, pode ser desenvolvido a partir do diagnóstico de doenças, como Hérnia de Disco.
Neste artigo, vamos abordar diagnóstico e opções de tratamento, ajudando você a encontrar alívio e melhorar sua qualidade de vida. Continue a leitura. 😉
A estenose espinhal ocorre quando o canal da coluna vertebral, por onde passam os nervos, se estreita. Esse estreitamento causa pressão nos nervos, levando a dor, formigamento e até dificuldade para se movimentar.
Exemplo simples: imagine que a sua coluna é como um túnel de uma estrada, por onde passam carros (os nervos). Com o tempo, esse túnel começa a ficar mais estreito por causa de pedras que vão se acumulando (problemas na coluna, como desgaste e esporões ósseos).
E conforme o canal se comprime, o fluxo normal de sinais nervosos é interrompido, o que pode causar outros sintomas graves, se não tratado. De acordo com a Sociedade Brasileira de Coluna (SBC), aproximadamente 5% das pessoas acima dos 50 anos desenvolvem estenose espinhal, o que pode impactar significativamente a qualidade de vida.
O envelhecimento natural da coluna é a principal causa da estenose espinhal, portanto, é mais frequente na velhice. No entanto, as causas podem ser tanto adquiridas ao longo da vida quanto presentes desde o nascimento, entenda como:
Ainda, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças degenerativas afetam até 80% da população idosa, levando ao desgaste dos discos e articulações vertebrais. Algumas doenças que podem agir como agentes causadores da estenose espinhal, são:
Estudos indicam que pessoas acima de 50 anos têm maior propensão a desenvolver estenose espinhal. O avanço da idade está ligado ao desgaste da coluna, mas outros fatores também aumentam o risco.
Se você se familiarizar com alguns dos fatores mencionados acima, não hesite em buscar ajuda.
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A estenose espinhal pode ser classificada em dois tipos principais que são estenose espinhal congênita, ou seja, de nascença; e estenose secundária (adquirida), por causas degenerativas, conforme mencionamos acima.
Mas além dessas classificações, também é importante entender as localizações da estenose:
Os sintomas de estenose espinhal podem variar, mas entre os mais comuns estão:
Os sintomas podem piorar com ações como caminhar ou ficar em pé, mas podem melhorar ao sentar ou inclinar o corpo para frente. Marque sua consulta e saiba se esta é a razão do seu quadro de dor:
O diagnóstico da estenose espinhal geralmente começa com uma consulta médica detalhada. O médico irá avaliar o histórico médico do paciente e realizar um exame físico. Durante a consulta, é comum que o paciente descreva seus sintomas, como dor nas costas, fraqueza nas pernas ou dificuldade em caminhar. O médico pode testar a força muscular e os reflexos, procurando sinais de compressão nervosa.
Para confirmar o diagnóstico, exames de imagem são fundamentais. Os mais comuns incluem:
O diagnóstico preciso é essencial para que o tratamento adequado seja iniciado, melhorando assim a qualidade de vida do paciente.
O tratamento da estenose espinhal varia conforme a gravidade dos sintomas e a localização do estreitamento, visando a redução dos sintomas e a melhora da funcionalidade sem recorrer a procedimentos invasivos. Em muitos casos, o tratamento inicial é conservador e pode incluir:
Se os tratamentos conservadores não proporcionarem alívio suficiente, o tratamento minimamente invasivo pode ser uma opção. Esses procedimentos, realizados por neurocirurgiões, têm como objetivo aliviar a pressão na coluna sem a necessidade de grandes incisões. Exemplos incluem:
Esses métodos oferecem a vantagem de uma recuperação mais rápida e menos dor no pós-operatório. Fale com o Dr. Thiago e conheça suas opções!
Se os sintomas persistirem e impactarem significativamente a qualidade de vida do paciente, pode ser necessária uma cirurgia. O objetivo da cirurgia é criar mais espaço no canal espinhal para aliviar a pressão sobre a medula e os nervos. Os tipos comuns de cirurgia incluem:
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A recuperação após a cirurgia de estenose espinhal varia de pessoa para pessoa, mas geralmente envolve:
Muitas pessoas relatam uma melhora significativa nos sintomas após a cirurgia, permitindo uma volta mais confortável às atividades diárias.
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Ignorar a dor e outros sintomas pode gerar sérias complicações. As explicações e recomendações aqui descritas não substituem a análise específica de cada quadro, realizada somente pelo profissional.
Por isso, busque o tratamento ideal com um neurocirurgião. Se você mora ou está na capital de SP, já marque sua consulta com o neurologista Dr. Thiago pelos meios:
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